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A PEÇA TAMBÉM TEM COMO OBJETIVO A INCLUSÃO SOCIAL
Já imaginou assistir a uma peça teatral na qual o ator não diz uma palavra, mas apenas faz uso do trabalho corporal e de jogos teatrais? A peça Crusoé utiliza deste artifício para demonstrar a história do personagem que, após ficar preso em uma ilha deserta, tenta desenvolver suas habilidades e competência diante da solidão e do isolamento, sempre com respeito à natureza que o cerca.
Com direção de Edson Costa e atuação e roteiro de Alex Capelossa, a proposta da peça é, por meio da expressão física e de simbologias, o público ser capaz de compreender de forma clara todo o enredo do espetáculo. Capelossa explica a ideia: "procuramos fazer um teatro poético, lúdico, reflexivo, porém, não carente de dramaturgia textual, pois as palavras não pronunciadas ficam claras em cada ação".
É neste contexto, segundo o diretor Edson Costa, que o público é convidado a lançar um olhar aos mais profundos sentimentos e diferenças humanas, em situações às vezes comuns, outras vezes inusitadas, mas sempre com humor e sutileza.
O projeto da Cia Cênica também tem como objetivo a inclusão social de portadores de necessidades especiais – especialmente a auditiva, não distinguindo seu público por meio da linguagem, proporcionando a igualdade de direitos. CRUSOÉ estreou em dezembro de 2009, abriu uma temporada em outubro de 2010, em novembro do mesmo ano representou o Brasil no MIT/Valongo 2010 em Portugal e, agora, está na sua terceira temporada.